Skip to content Skip to sidebar Skip to footer

[Download] "Passagem Para A Saudade" by Marcos Avelino Martins ~ Book PDF Kindle ePub Free

Passagem Para A Saudade

📘 Read Now     đŸ“„ Download


eBook details

  • Title: Passagem Para A Saudade
  • Author : Marcos Avelino Martins
  • Release Date : January 11, 2020
  • Genre: Poetry,Books,Fiction & Literature,Religion & Spirituality,
  • Pages : * pages
  • Size : 1770 KB

Description

66Âș livro do autor das seguintes obras, todas elas publicados no Clube de Autores e na Amazon, em versĂŁo impressa e digital: 1. OS OCEANOS ENTRE NÓS 2. PÁSSARO APEDREJADO 3. CABRÁLIA 4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI 5. SOB O OLHAR DE NETUNO 6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE 7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO 8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE 9. EROTIQUE 10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ 11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE 12. EROTIQUE 2 13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU 14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA 15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA) 16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU 17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE 18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ? 19. OS TRAÇOS DE VOCÊ 20. STRADIVARIUS 21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR 22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS 23. EROTIQUE 3 24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI 25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO 26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM 27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA 28. EROTIQUE 4 29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS 30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER 31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ÂȘ PARTE) 32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ÂȘ PARTE) 33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS 34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI 35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU 36. OS VÉUS DA NOITE 37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON 38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO 39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA 40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crĂŽnicas) 41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA 42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ÂȘ PARTE) 43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS 44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS 45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU? 46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA 47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI? 48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR 49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR 50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON 51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE? 52. UM VERSO SUICIDA 53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM 54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE 55. EROTIQUE 5 56. O LADO NEGRO DA POESIA 57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO 58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS 59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO 60. OLYMPUS: LIVRO V – THESSALIA 61. POETICAMENTE TEU 62. AQUELA NOITE DO ADEUS 63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE 64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU 65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON Alguns trechos: “Mas mesmo aquele olhar de amor tĂŁo puro, / NĂŁo consegue reacender o pavio apagado, / Ou devolver a luz ao fim desse tĂșnel escuro / Que leva para onde meu barco jaz, naufragado, / Ancorado para sempre ao fundo das dores” “E desde entĂŁo, eu de novo a procuro, / Entre as esquinas dessa cidade imensa, / Mais um louco a vagar por aĂ­, em cada rua, / Em cada bar lotado, em cada beco escuro! / SerĂĄ que minha insanidade terĂĄ uma recompensa, / E alguma noite a verei, voando sob a luz da lua?” “DĂȘ uma bicada devagar na minha vodka, / E admire no espelho nosso erĂłtico reflexo, / E sob essa dosagem alcoĂłlica nada mĂłdica, / Recite em meus ouvidos versos sem nexo!” “Aquela cena trĂĄgica tirou-me do casulo, / No qual me refugiara, como uma crisĂĄlida, / Um invĂłlucro debaixo do qual dissimulo / Minha compaixĂŁo, que voltou a ser cĂĄlida!” “Foi num dia cinzento / Que vocĂȘ foi embora, / E desde esse momento, / Minha Poesia ainda chora!” “Chuva, cai silente, / Cai mansinho, / Mas nĂŁo sei porque, / A chuva, docemente / Traz num torvelinho / Tanta saudade de vocĂȘ!” “Eu a olhei, sĂ©rio, e lhe disse que pensasse bem, / Pois eu jĂĄ passara daquela fase de molecagem, / E nĂŁo queria começar um novo caso com alguĂ©m / Como ela, muito acelerador para minha pouca frenagem!” “Com vocĂȘ, foi-se tudo o que era bom, / Exceto a Poesia, mas o que me importa? / Tudo o que eu queria era ouvir o som / De sua chave outra vez girando na porta!” “Por que seu vulcĂŁo se tornou extinto / E cinzas tomaram o lugar de seu fogo? / Por que ao vĂȘ-la tanta dor eu sinto / Por nunca ter feito parte de seu jogo?” “É irracional essa saudade que tenho / Por vocĂȘ, que jĂĄ nĂŁo me ama, / Desce uma lĂĄgrima, franze-me o cenho, / Nessa tristeza que de minha alma derrama.” “Pilotando esse coração desmiolado, / Navego entre naufragados navios, / AtrĂĄs de sereias com seu canto encantado, / Mais sinuosas do que as curvas dos rios.” “AtĂ© quando conseguirei assistir / A esse apelo que leio em sua pupila, / Quanto tempo ainda conseguirei resistir / A esse meu desejo insano de possuĂ­-la?” “O que fiz para merecer esses teus sorrisos, / Se nĂŁo sou nada alĂ©m de um poeta caĂłtico? / Quantos versos de amor serĂŁo precisos / Para manter longe de nĂłs esse pesadelo gĂłtico” “Ah, ausĂȘncia que me devora, / Por que ainda devo guardĂĄ-la, / Se atĂ© hoje ainda me apavora, / Essa saudade que me apunhala?” “Tudo acabou, / Onde havia nĂłs dois, ficou um vazio, / A contar as memĂłrias do que se viveu, / A Ășltima lĂĄgrima rolou, / Onde havia calor, sĂł restou o frio, / E um Ășltimo poema celebra um amor que morreu...” “Ó, Senhor dos vira-latas, / NĂŁo me deixe no abandono, / A depender sĂł de minhas patas, / E proteja sempre o meu dono!” “Tentei invadir tua nave / Com minha Poesia lasciva / Mas fugiste como uma ave / De quem a quisesse cativa” “O que serĂĄ que ela pensa que fiz, / A ponto de agredir-me dessa forma? / Por que ela tem tudo, mas vive infeliz, / E todo o meu amor nĂŁo a transforma?” “Mas agora jĂĄ Ă© tarde demais / Para jogar minhas cartas na mesa, / Quem me mandou ignorar os sinais, / Se estava claro que nĂŁo haveria defesa?” “Esse espelho miraculoso me leva ao passado, / Lembrando de nossa mĂĄgica primeira vez, / Naquele incrĂ­vel fim de semana prolongado, / Onde conheci a resposta de todos os porquĂȘs,” “Poemas brotam de meus dedos, / Como flores nascem na primavera, / E me fazem revelar velhos segredos / Porque a Poesia nĂŁo espera, / NĂŁo quer saber quem inventou / O amor onde sĂł havia tristeza, / Depois que o Ășltimo barco zarpou, / E sĂł restara uma garrafa vazia sobre a mesa... “Mas nĂŁo Ă© amor ainda / Pois nĂŁo sei / Se a paixĂŁo que vislumbro em tua face / NĂŁo Ă© miragem ou o amor se esconde / Entre as lĂĄgrimas que vertem por teu rosto lindo” “Mas meus olhos e narinas ficaram insensĂ­veis / E aquelas cores perderam o sentido, / Pois nĂŁo hĂĄ beleza no cemitĂ©rio de uma paixĂŁo, / E a meus olhos se tornaram invisĂ­veis / As flores e tudo que em meu jardim habita,” “Vamos juntos repartir as auroras / E acompanhar o Sol cair no horizonte, / E, depois de vocĂȘ em meu colo se deitar, / Vamos juntos compartilhar as horas, / E, enquanto jantamos, apenas me conte / Sobre essas maravilhas que vejo em seu olhar...” “E apĂłs nossas doces batalhas, / Sei que as migalhas (que orvalhas) / À tua imensa cama me levaram, / E Ă s mĂŁos que de mim abusaram, / Deixando-me quase prostrado, / ApĂłs uma noite de prazer e pecado!” “Por isto nĂŁo sei se te amo, / Ou se esse sonho jĂĄ passou, / Seremos flores do mesmo ramo, / Ou compartilhamos um sonho que passou?” “Os comentĂĄrios eram diversos, / Todos eles lamentando o fim / Da fonte infinita desses versos, / Cada um deles com mais pena de mim.” “Ela se sentou ao meu lado / Na sala de cinema, / E olhou-me com olhar de pecado, / TĂŁo linda como um poema!” “No fundo desse teu olhar esquisito / Existe um vĂłrtice de Ăłdio infinito, / Que me atrai rumo ao meu calvĂĄrio, / Um asteroide a vagar em teu sistema planetĂĄrio!” “E agora, nesses dias esquecidos, / Meu carro ficou sem gasolina, / De tanto buscar sonhos perdidos / Na padaria da esquina...” “Estou no fundo de um tanque, / Sem escafandro nem respirador, / Seria melhor escrever letras funk / Do que lindos versos de amor!” “E essa fome de vocĂȘ causa-me desvarios, / Pois, quanto mais vezes eu a vejo, / Com esses olhos profundos e bravios, / Mais ainda aumenta o meu desejo...” “Minha obsessĂŁo por rimas nobres / HĂĄ muito tempo jĂĄ passou do limite, / Mas o que fazer, se detesto rimas pobres, / E na Poesia, nĂŁo hĂĄ nada que mais me irrite?” “Mas o tipo de terrorismo mais insidioso, / Que se esconde em refrigerados gabinetes, / É aquele do polĂ­tico sem consciĂȘncia e libidinoso, / Que costuma morar em suntuosos palacetes,” “E a saudade chegou sem aviso, / Daquela nossa paixĂŁo de cinema, / E por isto escrevi de improviso / Esse triste e saudoso poema...” “Por que vocĂȘ nĂŁo me deixa em paz / E vai assombrar outro de seus amantes? / Por que de minha sombra corre atrĂĄs, / A me vigiar em todos os instantes?” “Esses furacĂ”es que invadem nossas vidas, / Devastando paixĂ”es ensandecidas, / Destruindo nossas ilusĂ”es em sĂ©rie, / E coraçÔes naufragados na intempĂ©rie!” “Nesse indecifrĂĄvel garrancho, / No simulacro de vida que me sobrou, / Entre lĂĄgrimas me desmancho, / Ao perceber que meu barco naufragou / Ao ver meu coração pendurado num gancho,” “Ela me deu um esporro / SĂł porque cheguei atrasado, / Agora, nĂŁo sei se fico ou se corro / Para um lugar menos gelado!” “E onde haviam dois, agora sĂł hĂĄ um, / SolitĂĄrio e triste, mesmo nĂŁo estando sozinho, / Pois nada hĂĄ mais triste do que olhos vazios, / A solidĂŁo disfarçada atrĂĄs de um cĂĄlice de vinho, / E a desilusĂŁo escondida atrĂĄs de olhos sombrios...” “Os tempos varrem / Para debaixo do armĂĄrio, / Onde talvez se esbarrem, / PĂĄginas rasgadas de um diĂĄrio!” “A Poesia estĂĄ em todos os lugares, / Mas sĂł quem ama pode descobri-la, / No leito do mais remoto dos mares, / No fundo da mais brilhante pupila!” “Depois de noites vadias, / Submerso em frĂĄgeis delĂ­cias, / E ressurjo em quartos esquecidos / Onde, quando acordo, / Vejo rostos desconhecidos / Dos quais nĂŁo me recordo,” “Poetas inventam novas gĂ­rias, / Que rimam com palavras estranhas, / Traduzem antigas epopeias assĂ­rias, / Versos em ĂĄrabe frequentam suas entranhas!” “Li agora mesmo no jornal local, / Com tristeza e profundo pesar, / Uma breve nota de falecimento, / Pelo fim jĂĄ previsto do nosso amor.” “Entre tantas perdas / E poucos ganhos, / Minhas duas mĂŁos esquerdas / EstĂŁo cheias de lanhos, / E, cansadas de esmurrar facas, / Cada vez mais pontudas,” “Foi muito depois da meia-noite, / Minutos apĂłs ela voltar para casa, / Feliz e com o corpo saciado, / Por horas de paixĂŁo e loucura, / Que eu descobri que a amava, / E, louco, nunca lhe dissera, / Mesmo porque ainda nĂŁo sabia!” “Leve-me em seu coração / Por onde vocĂȘ for, / Lembre-me de nossa paixĂŁo, / Que acabou virando amor.” “Faças tudo para sermos felizes, / NĂŁo deixes o amor deixar cicatrizes, / Juntemos nossos corpos ferozes, / E chega de encontros velozes, / Com tua doce seiva me lambuzes, / Enquanto sem censura me seduzes...” “Let’s go for a walk on the beach / Putting our footprints in the sand / Under that moon so out of reach / Letting our hearts each other mend”


Free Books Download "Passagem Para A Saudade" PDF ePub Kindle


Post a Comment for "[Download] "Passagem Para A Saudade" by Marcos Avelino Martins ~ Book PDF Kindle ePub Free"